Adélia Luzia Prado Freitas nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, no dia 13 de dezembro de 1935, filha do ferroviário João do Prado Filho e de Ana Clotilde Corrêa. Leva uma vidinha pacata naquela cidade do interior: inicia seus estudos no Grupo Escolar Padre Matias Lobato e mora na rua Ceará.
Adélia Luzia Adélia costuma dizer que o cotidiano é a própria condição da literatura. Morando na pequena Divinópolis, cidade com aproximadamente 200.000 habitantes, estão em sua prosa e em sua poesia temas recorrentes da vida de província, a moça que arruma a cozinha, a missa, um certo cheiro do mato, vizinhos, a gente de lá.
Em 2000, estréia o monólogo Dona da casa, em São Paulo, adaptação de José Rubens Siqueira para Manuscritos de Felipa. A direção é de Georgette Fadel e Élida Marques interpreta Felipa. Em 2001, apresenta no Sesi Rio de Janeiro e em outras cidades, sarau onde declama poesias de seu livro Oráculos de Maio acompanhada por um quarteto de cordas.
Em 2011 essa renomada poetiza recebe a
homenagem dos alunos do Centro de Ensino Fundamental 113.
Aluno da Professora Cristiane recitando:
“De vez em quando Deus me tira a poesia
Olho pedra, vejo pedra mesmo.
O mundo, cheio de departamentos,
Não é a bola bonita caminhando solta no espaço”
Parabéns aos Alunos do CEF 113!
Parabéns Adélia Prado!
Parabéns professora Cristiane pela iniciativa!
Grande iniciativa da professora Cristiane. Isso vai ficar na memória desses alunos pra sempre. E com certeza comoveu a grande poetiza Adélia Prado.
ResponderExcluirParabéns!!
É o CEF 113 rompendo fronteira rumo a cultura!!
Quero agradecer a essa força maior que nos move: a arte, por nos proporcionar momento como esse! Eu nunca esquecerei esse dia...
ResponderExcluirQue as sementes da poesia germinem nos corações dos meus meninos e meninas e produzam vida! Só a arte pode nos tirar da mera sobrevivÊncia!
Aguardem o nosso sarau dia 10 de outubro!